Na última terça-feira, dia 07 de outubro, o Centro de Estudos CAP 3.1 em parceria com as enfermeiras do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), atendendo à solicitação da Escola Municipal Cardeal Câmara, localizada em Parada de Lucas, realizaram uma Roda de Conversa sobre Transtornos de Aprendizagem para os docentes da Unidade Escolar. A Roda contou com a apresentação da acadêmica de fonoaudiologia Elis Brito.
Elis Brito faz parte do Programa de Estágio Acadêmico Bolsista, oferecido pela Secretaria Municipal de Saúde. A estagiária atua na Modalidade Saúde Escolar/Dentescola da SMS, supervisionado pela equipe de Promoção da Saúde e Centro de Estudos da CAP 3.1.
Foram selecionados para discussão quatros 4 principais transtornos: disgrafia, disortografia, discalculia, dislexia.
Além dos transtornos também foram abordados outros temas que contaram com a participação ativa dos professores: a importância de evitar agravos psicológicos às crianças que apresentam algum tipo de dificuldade e os entraves comuns no processo de alfabetização. Além disso foram apresentadas sugestões de metodologias para minimizar os agravos e as ferramentas que podem facilitar a identificação de alunos com sinais relevantes de dificuldades em suas classes.
Esperamos que esta ação fortaleça a intersetorialidade entre Saúde e Educação, entendendo o papel da Atenção Primária como norteadora e ordenadora dos fluxos de nossa Rede de assistência.
Elis Brito faz parte do Programa de Estágio Acadêmico Bolsista, oferecido pela Secretaria Municipal de Saúde. A estagiária atua na Modalidade Saúde Escolar/Dentescola da SMS, supervisionado pela equipe de Promoção da Saúde e Centro de Estudos da CAP 3.1.
Foram selecionados para discussão quatros 4 principais transtornos: disgrafia, disortografia, discalculia, dislexia.
Além dos transtornos também foram abordados outros temas que contaram com a participação ativa dos professores: a importância de evitar agravos psicológicos às crianças que apresentam algum tipo de dificuldade e os entraves comuns no processo de alfabetização. Além disso foram apresentadas sugestões de metodologias para minimizar os agravos e as ferramentas que podem facilitar a identificação de alunos com sinais relevantes de dificuldades em suas classes.
Esperamos que esta ação fortaleça a intersetorialidade entre Saúde e Educação, entendendo o papel da Atenção Primária como norteadora e ordenadora dos fluxos de nossa Rede de assistência.
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